FESTIVAL EUROVISÃO DA CANÇÃO 2024

FESTIVAL EUROVISÃO DA CANÇÃO - MUITO FOGO DE ARTIFÍCIO – DOUTRINAÇÃO DA MENTE EUROPEIA E UM EXEMPLO DE DECADÊNCIA MORAL PARA O MUNDO

Um Tempo de Diversão para uns – um Frete para outros e uma Mistura tóxica de Género e Militância política

“Todos julgam segundo a aparência, ninguém segundo a essência… Agradar a muitos é mau”, constatava o filósofo e poeta Friedrich Schiller.

O Festival Eurovisão da Canção 2024 realizado na Suécia (11 de maio) sob o lema “Unidos pela arte”, teve 26 (25) países a competirem entre si (1), depois de 11 terem sido eliminados nas semifinais.

Acompanhado de muitas controvérsias e protestos (2) o espetáculo mostrou o trabalho artístico esforçado de muitos, criando uma tensão entre prazer e “valores” a serem implementados:  evidenciou-se uma mistura tóxica de expressão artística, género e militância política. Destacou-se no espetáculo o narcisismo e o ruído colorido acompanhado da atuação serena de artistas amantes do bem e do belo.

A política devora a arte ao nivelar a sua expressão e as pessoas. A União Europeia de Radiodifusão tornou-se fraca ao ceder aos interesses do marketing industrial e ao substituir a orientação cultural por um código de conduta ambíguo e contraditório. As elites que nos dirigem querem que as pessoas sejam guiadas de maneira indireta, e não aprendam através da observação direta, mas através de ideias encenadas e ações vindas de cima. A falta de autoconfiança favorece a definição e a determinação externas.

Exemplo de ambiguidade e duplo decoro pôde observar-se na determinação de  se evitar a palavra “Merda” (Schitt) do texto da canção alemã (não sendo pronunciada) e, por outro lado, o evento apresentar exemplarmente sexo anal de expressão trivial e machista (Nada contra homossexuais nem contra a liberdade de exercício sexual individual, mas sim contra a instrumentalização do sexo e dos homossexuais para fins propagandistas e disciplinadores do povo)!

Já Séneca protestava admoestando que “aprendemos para a escola e não para a vida”. Como se observa do Festival e do pensar politicamente implementado, não estamos a ser orientados para a vida prática, mas sim para a ideologia que pretende criar uma sociedade com consciência diferente propagando para isso uma cultura nova desumanizada e contra a cultura de características populares. Sinal claro disso   observa-se também na disparidade da qualificação atribuída pelos votos da opinião de especialistas da indústria musical de cada país e o televoto (votação de telespectadores). Facto é que os pontos do Júri determinaram a classificação oficial.

Assim, enquanto o júri colocou Israel em 12º lugar, o televoto coloco-o em 2º lugar sendo o resultando das duas votações Israel em 5° lugar.

Da votação do júri (50%) e do televoto (50%) resultou a ordem oficial: 1º Suíça (Nemo ,”The Code”), 2º Croácia (Baby Lasagna,”Rim Tim Tagi Dim”), 3º Ucrânia (Alyona Alyona & Jerry Heil, “Teresa & Maria”), 4º França (Slimane ,”Mon amour”), 5º Israel (Eden Golan, “Hurricane” ), 10º Portugal (Iolanda,”Grito”), 12º Alemanha (Isaak ,”Always On The Run”) e 25º Noruega (Gåte ,”Ulveham”).

Segundo o televoto a qualificação seria: 1º Croácia, 2º Israel, 3º Ucrânia, 4º França e 5º Suíça.

A competição europeia é um mau exemplo para o mundo. O maior espetáculo musical do mundo, o Festival Eurovisão da Canção, reflete os tempos bélicos e a abdicação da Europa a ter um lugar digno no mundo.

O festival da canção segue a política uniforme do pensar politicamente correcto propagado, de cima para baixo, pelas elites do globalismo, alinhando-se na estratégica de fazer da cultura europeia um latifúndio com um modo de ser cultural extravagante, num planeta raso, sem minifúndios. Também aqui a cultura se quer afirmar contra a natura, onde a diversidade apesar de tudo também canta o belo! A acentuar a ideologia do igualitarismo na União Europeia determinava o ritmo musical e grande parte das encenações visuais a apontar para a algazarra e para a mediocridade. Um frete para a grande maioria dos espectadores e um atentado à riqueza cultural da música em geral, em que o alarido e a encenação abafavam os artistas, muito embora mitigada pelo contributo recatado de alguns países (entre eles, França, Croácia, Israel e Portugal) apesar de bons actores.

O Festival da Canção e a utilização da arte como médium de doutrinação moderna pelo socialismo marxista e acólitos, demonstram o seu grande saber e empenho na criação de uma sociedade cada vez mais politizada!   Os seus críticos conservadores deveriam aproveitar para aprender deles apenas as técnicas modernas de transmissão de mensagens para assim estarem à la page no que toca a metodologias de resposta às tendências e desafios da sociedade moderna que se sente necessitada.

“Unidos através da música” é um slogan do Festival da Eurovisão prometedor, mas com algumas armadilhas quando se nota o que acontece por trás dos bastidores e em palco. A grandiosidade do espetáculo não chega para o ilibar.  Abusou da música e, de uma maneira geral, perdeu a oportunidade de mostrar as características musicais-culturais dos povos europeus. Numa época em que o mundo se orienta pela mesma batuta ficaria bem à União europeia apresentar a sua variedade cultural que se expressa na sua rica diversidade musical sem que tenha de ser submetida a um ritmo uniforme para mostrar unidade europeia!

“Um grupo humano transforma-se em multidão manipulável quando se torna sensível ao carisma e não à competência, à imagem e não à ideia, à afirmação e não à prova, à repetição e não à argumentação, à sugestão e não ao raciocínio”, constata Jean F. Revel (filósofo francês crítico do marxismo e das esquerdas na intelectualidade francesa)

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo

(1) https://www.sbs.com.au/language/portuguese/pt/podcast-episode/como-assistir-ao-eurovisao-2024-gratuitamente-pela-sbs-e-sbs-on-demand/46szjmqo1

(2) Problemas em torno do Festival Eurovisão da canção 2024 https://pt.wikipedia.org/wiki/Festival_Eurovis%C3%A3o_da_Can%C3%A7%C3%A3o_2024

Eden Golan, a artista israelense, foi marginalizada e até foi alvo de hostilidade com ameaças de morte porque vem de um país em guerra. Apesar das agressões foi homenageada com o 5º lugar. A Ucrânia, também em guerra teve mais sorte, talvez por se encontrar na Europa!

Social:
Pin Share

PENTECOSTES É O DIA DO ESPÍRITO SANTO

Pentecostes é a festa do Espírito Santo, que em termos hodiernos se poderia também dizer que é a festa em que se celebra a proclamação da democratização do espírito divino, o sopro da vida, que se encontra, mais ou menos encoberto, no âmago da pessoa.

Com ela expressa-se a esperança de uma nova era de irmandade e paz entre os seres humanos.

Para os cristãos com o acontecimento do Pentecostes dá-se o nascimento oficial da igreja e o início da missão de evangelização.

Em termos generalizados e abrangentes simbólicos, poder-se-ia dizer que o Espírito Santo é uma força ou energia (presença) divina que actua no mundo e na pessoa de modo a inspirar, orientar e transformar a pessoa, capacitando-a a ir realizando o protótipo do Homem e da humanidade que é Jesus Cristo.

Na tradição cristã, o Espírito Santo ou Paráclito (guia e consolador) é uma das três partes da Trindade Cristã (divindade), ao lado de Deus Pai e do Filho, Jesus Cristo. O Espírito Santo é visto como a forma pela qual Deus está presente no mundo e entendido como a presença de Deus que atua no mundo e nas pessoas de forma invisível e sustentável. É vivenciado (na oração) como guia, base do livre arbítrio, que ajuda as pessoas a tomarem boas decisões e a terem paz (soberania individual). Segundo o magistério da Igreja o Espírito Santo concede dons (habilidades especiais) aos crentes e produz frutos (características como amor, alegria, paz) em suas vidas.

Os Actos dos Apóstolos (2:1-13) descrevem: “Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados. E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, e pousou uma sobre cada um deles”.

O milagre das línguas pretende indicar que a mensagem é importante para o mundo inteiro. O Espírito Santo é muitas vezes simbolizado em forma de pomba. No batismo de Jesus, quando Jesus saiu da água, “os céus abriram-se e ele viu o Espírito de Deus descer sobre ele como uma pomba”.

O Paráclito continua na pessoa e no mundo a obra de Cristo.

O Pentecostes (expresso no rito da Confirmação ou Crisma) une a experiência pessoal iniciada no rito do baptismo com a experiência espiritual tida a nível de comunidade eclesial (discípulos). O sacramento da confirmação é a confirmação do baptismo infantil já percepcionado de forma consciente e adulta implicando o envolvimento experiencial no sentido espiritual humano.

O espírito democrático já se encontrava na Igreja, pelo baptismo e na presença do espírito santo presente em todos, antes de aparecer na sociedade política ecivil europeia. Só que os poderes das instituições, por vezes, tiram muito do poder aos membros para o poderem redistribuir à sua maneira.

As festas mais importantes da cristandade são Natal, Páscoa e Pentecostes e por isso na Alemanha se celebra cada uma delas com dois feriados nacionais. O Pentecostes é celebrado 50 dias depois da Páscoa e 10 dias depois da Ascensão.

Numa altura em que os bons espíritos parecem querer abandonar a Europa, o Pentecostes seria uma boa oportunidade para reflectir sobre a renovação do espírito no seu sentido original.

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo

Social:
Pin Share

AS ÁRVORES MORREM DE PÉ

AS ÁRVORES MORREM DE PÉ

Numa vasta floresta, erguia-se uma árvore majestosa e a sua copa estendia-se até ao céu, abrigando a vida que nela se aninhava e dela dependia. Era uma árvore especial, porque entendia a dança das estações e o ritmo da vida como nenhuma outra.

Certa vez, um vento furioso varreu a floresta, sacudindo de medo todas as árvores ao seu redor. Algumas tombaram por terra, outras partiram ao meio, porque não resistiram à fúria da tempestade. Mas a árvore majestosa permaneceu firme, cruzando os braços graciosamente diante dos ventos implacáveis.

Enquanto o vento bradava e as folhas dançavam no ar, os pássaros que viviam na copa chilreavam, confiando no gracioso ondular dos ramos e na estabilidade do tronco da árvore. Sabiam que, mesmo nos momentos mais difíceis, podiam encontrar abrigo e segurança sob os ramos generosos daquela árvore especial.

À medida que as estações avançavam, a árvore experimentava e testemunhava a alegria da primavera, a exuberância do verão, a melancolia do outono e a serenidade do inverno. A cada mudança, ela transformava a sua aparência e encontrava beleza e desígnio divino em cada fase de sua existência. Como filha da floresta reconhecia a vida da Mãe Natureza dançando dentro dela, tentando expressar-se e desenvolver-se.

Um dia, quando as folhas da árvore começavam a murchar e o frio do inverno se fazia sentir na pele da natureza, um caminhante em busca do sentido da sua própria vida estremeceu ao percorrer a floresta onde se tinha perdido. Através da observação, caiu em si mesmo e apercebeu-se de que a árvore se distinguia pela sua soberania e majestade solitária.  Surpreendido pela sua resiliência e beleza mesmo perante as adversidades, o caminheiro perguntou à árvore qual era o segredo da sua aura, carisma e longevidade.

Com um suspiro suave, a árvore respondeu: “Conservo-me fiel a mim mesma. À medida que mudam as estações, eu mudo também, sem me perder nelas. Mantenho-me sempre fiel à minha essência, encontro alegria na vida e aceito os desafios com gratidão. Escuto e sigo o eco da Vida que pulsa na floresta. Esta é a minha missão secreta, o meu compromisso com a natureza.”

O caminheiro baixou o olhar e sorriu, reconhecendo a sabedoria da árvore. E enquanto caminhava, ainda à sombra da árvore, começou a refletir sobre o seu exemplo humilde e sublime. O caminhante grato pelo encontro com aquela árvore percebeu a mensagem: “Percorre o caminho da tua vida ao ritmo do teu coração”. Na verdade, quando nos pomos a caminho, entramos em contacto com o todo (o caminho divino), descemos da nuvem da mente e encontramo-nos nos prados vivos e férteis da vida. Vamos encontrar-nos no caminho da vida!  Como a árvore, devemos permanecer fiéis a nós mesmos e encontrar alegria e sentido na vida, mesmo nos momentos mais difíceis. De facto, dentro de nós reside a capacidade de nos conhecermos a nós mesmos e, ao mesmo tempo, de descobrirmos o desenvolvimento da natureza nas nossas vidas e, assim, a partir do nós, apreciarmos a partir de dentro a nossa própria adaptação à vida. Então tudo o que nos resta é a gratidão, por sentirmos nela uma realização verdadeira e valiosa.

E assim, a árvore continuou a erguer-se majestosamente, com suas raízes bem firmes na terra e seus braços estendidos para o Céu. Ela sabia muito bem que mesmo quando todas as folhas caem e chega o inverno, a vida continua, cheia de promessas e possibilidades, principalmente para quem permanece fiel a si mesmo e acredita no sentido e significado de um Sol que os puxa e ao mesmo tempo arrasta toda a natureza.

A partir daquele encontro, o caminhante passou a olhar a vida de frente, e só de olhar para ela, aliado à memória da floresta, ele encontra o seu sentido e experimenta nela felicidade e libertação no caminhar.

Assim é, caro leitor! A vida brinca connosco e nós aprendemos a dançar com ela e, com o tempo, a vida também começa a dançar dentro de nós.

Por isso, vivo no que faço e para o que faço, no sentido de honrar a vida e de caminhar com ela e ao mesmo tempo experimentar o sentido da vida vivida!

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo, http://poesiajusto.blogspot.com/

Em honra de meu pai  30.12.2016

Social:
Pin Share

A OMS QUER O DOMÍNIO DA SAÚDE E O USO DA CENSURA PARA PROTEGER MUNDIALMENTE OLIGARCAS E ELITES GLOBAIS

Projeto de Tratado em detrimento dos Direitos humanos e das Liberdades fundamentais

Na próxima Assembleia Mundial da Saúde, em 27 de maio, será votado e ratificado o Tratado de Pandemia da ONU: o plano da Organização Mundial de Saúde (OMS) de preparação do mundo para futuras pandemias e crises de saúde pública; de uma maneira geral o tema está a ser calado e censurado pelos Media para deste modo ser mantido fora de qualquer debate político e qualquer análise democrática pública.

Porque pessoas críticas fizeram objeção ao projeto, alguns pontos que gritavam aos céus foram retocados, mas o objetivo de controlar e formatar a população mundial para preparar um fascismo global continua. Naturalmente no tratado também se encontram aspectos positivos, mas atendendo às armadilhas escondidas tornam-se desequilibrados e até prejudiciais em vários sectores!  (Para se verificar isto bastaria observar-se o desenrolar das negociações do Regulamento Sanitário Internacional na mesa de negociação.) O Conselho de Negociação Intergovernamental (INB) da OMS em reunião de emergência em Genebra finaliza o tratado da ONU sobre pandemia antes da Cimeira Mundial da Saúde.

Os cidadãos em geral não devem saber que a OMS quer meter a mão nos bolsos do Estado (dívida soberana) e determinar o que os governos têm que aplicar, e também controlar a informação e a pessoa. O objetivo da recolha centralizada numa indústria de dados (o novo ouro) é criar um controlo permanente e uma identidade digital.

Uma vez transformada a pessoa numa identidade funcional (com o roubo e transformação da própria identidade), então o que passa a valer e a determinar é a Máquina, com maquinistas globais, sem alma nem coração nem pátria (puros Oligarcas) .

Depois do sucesso do experimento da pandemia com o vírus SARS-Cov-2 parece querer passar-se da fase medicinal para a fase política criando condições para declarações de pandemias permanentes planejáveis, que poderia ser sarcasticamente, designada de pandemia política a propagar-se como vírus político que, segundo especialistas mais críticos, poderia levar a usar uma vacina como tipo de arma biológica (mediante uma espécie de lei marcial na medicina para a OMS). No sentido da política da OMS o termo pandemia não se encontra definido podendo alterações climáticas, tabagismo, CO2, etc. serem declaradas como pandémicas e com isto possibilitar medidas dracónicas e antidemocráticas como as criadas durante o “reinado da pandemia covid-19” da OMS. Esperemos que no dia 27 o humanismo vença e o projecto seja reprovado.

Torna-se irracional estar a elaborar-se um acordo em que os 200 países assinam um atestado de incompetência e de incapacidade ao atribuir competências soberanas a uma instituição (OMS) não democrática com poder de declarar o estado de emergência em estados democráticos. Em nome de interesses de ideologias globalistas os nossos governantes atraiçoariam os seus cidadãos e inutilizariam as suas Constituições.

A declaração de uma pandemia não deve ser deixada ao Estado porque de uma doença rara fizeram uma pandemia, como verificam peritos retrospetivamente. A possibilidade de processar a verdade deve partir do indivíduo. Pessoas irresponsáveis a guiar-nos conduzem-nos à ruína. Hoje políticos fazem erros graves e permanecem nos cargos e os perpetradores não dão andamento às investigações e o povo não nota que está a ser ameaçado. O que podemos fazer é aumentar a pressão.

Só assim se poderá evitar que poderes alheios e até inimigos caiam na tentação de provocar um mal em cadeia bastando para isso desencadear um choque, chamar os media e pressionar os políticos para verem o povo a reagir pavorosamente. Trata-se de desenvolver estratégias para evitar “infodemias”.

Um grupo muito pequeno ademocrático fica imune podendo garantir lucros imensos à indústria farmacêutica e organizações cartelistas. Com a nova formulação do acordo, a OMS quer transformar a sua competência de fazer propostas não vinculativas para passar a assumir a competências vinculativos. A voluntariedade é abolida e torna-se uma obrigação. Uma organização internacional torna-se pouco a pouco numa organização supranacional com poder decisivo e de determinar o que devemos acreditar e o que devemos fazer!

Governantes em geral estão tentados a ver em tal mudança mais que a transferência de competências soberanas em detrimento da nação, a transferência de responsabilidade política que os desobriga perante o povo eleitor. “Não havendo justiça, o que são os governos senão um bando de ladrões/malfeitores?”, advertia santo Agostinho.

Um plano contra Deus é um plano contra as pessoas e contra as comunidades. O único defensor sistémico do povo é Deus. Os tempos em que vivemos são de mudança radical (mudança axiológica). Cada pessoa tem que lutar por readquirir a dignidade humana e a democracia. Isso não vem da TV nem de cima. Deus também não vive em cima, mas no meio do povo. Deus dá-lhe dignidade e caráter. Deus é o fundamento da nossa ordem e em tempos de crescente impiedade e luta contra a dignidade humana é importante lembrar que o homem é falível e que existe um espiritual superior.

Tratado em conversação em nota (1); alguns dos elementos mais polêmicos do tratado foram agora adiados.

Beate Bahner, especialista em direito médico, escreveu o livro “OMS – tratado sobre pandemia: o ataque final à liberdade”. Dele apresento em nota a tradução da apresentação do livro na Amazon alemã (2).

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=9232

 

(1) TRATADO EM CONVERSAÇÃO versão inglesa: https://apps.who.int/gb/inb/pdf_files/inb4/A_INB4_3-en.pdf

Alguns dos elementos mais polêmicos do tratado, incluindo detalhes sobre um “sistema de acesso à patógenos e benefícios”, já foram adiados para discussão posterior, com um prazo de dois anos a partir de agora… – Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2024/05/10/tratado-da-oms-sobre-pandemias-nao-deve-ser-finalizado-ate-prazo-inicial-dizem-fontes.htm?cmpid=copiaecola

(2) Tradução da apresentação do livro do link: https://www.amazon.de/WHO-Pandemievertrag-Angriff-Freiheit-unbedingt-sollten/dp/3864459982/?_encoding=UTF8&pd_rd_w=TnPn5&content-id=amzn1.sym.09dd31c9-ca41-478c-8924-c3af80a010cf%3Aamzn1.symc.acc592a4-4352-4855-9385-357337847763&pf_rd_p=09dd31c9-ca41-478c-8924-c3af80a010cf&pf_rd_r=VX3QSQHH5S1HCTDKTM5Y&pd_rd_wg=STgmo&pd_rd_r=dfb3ee25-2d2b-4864-8cca-8e5a6db5d141&ref_=pd_hp_d_btf_ci_mcx_mr_hp_d

para português:

 

Bloqueios, recolher obrigatório, proibições de contacto, encerramento de escolas e empresas, máscaras e testes obrigatórios, quarentena e pressão de vacinação – tudo isto não é nada comparado com os planos que a OMS quer decidir este ano.

A ditadura da saúde está chegando!

À porta fechada e escondidos do público em geral, estão a ser feitos planos obscuros para uma ditadura da saúde global. A OMS deveria poder declarar novas pandemias quase ilimitadas e, portanto, uma “lei marcial médica” e ordenar testes, vacinações obrigatórias e medicação obrigatória. Ao mesmo tempo, deverá entrar em vigor um sistema global de biovigilância através de testes, quarentena e outras medidas. No futuro, as pessoas não vacinadas deverão até ser declaradas “doentes”!

Beate Bahner, especialista em direito médico e autora de best-sellers da Spiegel, responde a muitas perguntas explosivas neste contexto verdadeiramente distópico, tais como:

O que está por trás do sinistro “projeto JITSUVAX” e do “programa Mercury” de Gates e Rockefeller?

Qual o papel que a Alemanha e Lothar Wieler desempenham nos novos planos da OMS?

As pandemias são provocadas “especificamente”?

Quem “é dono” e quem financia a OMS?

Quem realmente tem interesse nas pandemias e quem se beneficia delas?

Por que o globo inteiro deveria ser “genomizado”?

Por que existe um plano para a matança em massa de animais de estimação?

Com base em mais de 900 fontes respeitáveis ​​e documentos originais, Beate Bahner expõe outros “horrores” que a OMS está a planear:

a vacinação permanente de todas as pessoas, incluindo crianças,

Vacinações por causa das “mudanças climáticas”

Aprovações de vacinas em apenas 100 dias,

a expansão massiva de ensaios clínicos em humanos,

a digitalização de toda a humanidade,

a possibilidade de declarar uma “emergência de saúde climática”,

a abolição da autodeterminação médica,

a criminalização dos críticos e dissidentes da vacinação e muito mais.

Estes planos sinistros da OMS mudarão o nosso mundo e a nossa vida quotidiana para sempre. Contudo, os principais responsáveis ​​não podem ser responsabilizados porque gozam de imunidade. Nesta publicação explosiva, descubra todas as informações básicas sobre o maior ataque à nossa liberdade e à integridade dos nossos corpos que já ocorreu. Beate Bahner também mostra o que podemos fazer agora para evitar o pior.”

https://www.amazon.com.br/WHO-Pandemievertrag-Angriff-Freiheit-unbedingt-sollten/dp/3864459982/ref=sr_1_3?dib=eyJ2IjoiMSJ9._yJN_XFIAETM9qdKUeuxvUqP8Nl5Mz1YoGYiTHXFEoXdHjrjpRO67BIVJAGcXxjTht3BldmNEXtm1Tfuci1S_mw_JTD3AnAn5fUHWoAPqX2Ppvw1XkUNbFUzPe7ixyavIvPqMzKx08ycDu6Rxd7K8Q.tnbF7b-gnF1sfaYSnJxSrJBdOaSlQFOFmKWHMSGKb50&dib_tag=se&qid=1715287000&refinements=p_27%3ABeate+Bahner&s=books&sr=1-3#customerReviews

Social:
Pin Share

A FESTA DA ASCENSÃO – NALGUNS PAÍSES TAMBÉM DIA DO PAI

O Dia da Ascensão é comemorado todos os anos durante a época da Páscoa, 39 dias depois da Páscoa e dez dias antes do Pentecostes.

A Festa da Ascensão (subida ao céu) aponta para a terra como nossa realidade e para o céu como o nosso anseio. Não se trata de uma subida a um lugar, mas do Reino de Deus pelo que também é interpretado como um símbolo de mudança e desenvolvimento espiritual da personalidade.

Para o crente expressa a experiência de Deus como a presença que tudo conecta; para o não crente, o feriado pode expressar um dia que ajuda a sair da rotina diária permitindo desfrutar da natureza e ver o mundo de uma nova forma.

Na Alemanha o Dia da Ascensão é também o dia do pai. Neste dia os homens costumam fazer caminhadas juntos.

Na tradição católica o dia do pai é celebrado a 19 de março, no dia de São José.

O Dia da Ascensão é a narrativa de uma caminhada e de um caminho para Deus.

António CD Justo

Pegadas do Tempo

Social:
Pin Share